segunda-feira, 13 de abril de 2009

Bota goleia Vasco e está na final da Taça Rio

Uai Luiz Gustavo,não vai ter jeito de brincar,seu time não ajudou.

e nada adiantou a campanha irretocável na primeira fase ou o favoritismo carregado pelos cruzmaltinos. O Botafogo, comandado por Maicosuel, fez o talento se sobrepor à organização do Vasco e não perdoou. Com atuação convincente, despejou uma goleada de 4 a 0 no rival, neste sábado, no Maracanã, e assegurou vaga na final da Taça Rio, segundo turno do Estadual.
A tensão tomou conta das duas equipes no início do clássico. Aos poucos, porém, o Vasco se soltou e começou a tomar as rédeas do jogo. Mas aos 18 minutos o talento individual de Maicosuel falou mais alto. Ele deixou dois adversários para trás e finalizou bem para abrir o placar.

Com a desvantagem, o time cruzmaltino passou a arriscar mais e tinha Ramon como sua principal arma. Na outra lateral, porém, Paulo Sérgio deixava muitos espaços, e foi por ali que Thiaguinho tabelou com Victor Simões e aumentou a vantagem do Alvinegro.

"Eles que têm de correr atrás. Não adianta a gente ficar atacando que nem loucos. Está fácil, temos a vantagem", disse Thiaguinho, que recebeu a resposta. "Não tem nada ganho. Podemos nos recuperar e virar esse placar", frisou Carlos Alberto.

Confirmação e goleada
A volta do intervalo foi surpreendente. Como um rolo compressor, o Vasco partiu para cima do Botafogo e criou duas grandes chances em cinco minutos. O Alvinegro não via a cor da bola. Mas eis que, aos dez, o zagueiro cruzmaltino Leonardo resolveu entrar em ação. Após carrinho violento em Gabriel, ele, que já tinha um cartão amarelo, acabou expulso. Um duro golpe às esperanças da equipe de São Januário.

A desvantagem numérica foi mesmo decisiva. Seis minutos mais tarde, o jovem Gabriel, que entrara na vaga do lesionado Thiaguinho, arriscou um chute no qual poucos acreditariam e ampliou para a 3 a 0. E tinha mais. Aos 21 , Reinaldo tramou boa jogada com Victor Simões, que acionou Maicosuel. O meia não perdoou e marcou seu segundo na partida, decretando a goleada. A torcida do Vasco, que cabisbaixa começava a deixar o Maracanã, teve sua 'fuga' regida pela trilha sonora vinda do lado adversário: "Uh é chocolate!", gritavam os alvinegros, em clima de Páscoa.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Paliza con altura

Argentina fue un desastre y Bolivia no le hizo precio. Una derrota que preocupa de cara a la clasificación para el Mundial
Para la euforia y el exitismo, esos rasgos tan argentinos, al menos la caída no fue tan dura. O, al menos, estuvo amortiguada. Porque desde allá arriba, donde estaban tras los tres primeros partidos del ciclo Maradona, y sobre todo tras el debut oficial ante Venezuela, a los 3.600 metros de La Paz hay menos recorrido que al nivel del mar. Pero de todos modos el golpe, duro, durísimo, la peor derrota de Argentina en su historia junto a la del mundial 58 (6-1 ante Checoslovaquia), tiene que servir para madurar. Serenar los ánimos. Y hacer crecer a esta Selección que no deja de estar en estado embrionario. Bolivia avasalló a la Argentina desde el principio, cuando hablar de ahogo parecía un poco prematuro, y en 15 minutos hizo figura a JP Carrizo. Abrió el partido tras una jugada en la que perdió abajo Demichelis, pasó de largo Papa y a Heinze le pasó la pelota entre las piernas camino al gol, tras el remate de Martins. Y encima, cuando el local podía haberse caído por el empate de Argentina, un zapatazo de Lucho González que fue lo único de Argentina en ataque junto a una jugada de Messi y Tevez, se mantuvo de pie. Aprovechó otro error defensivo, tras un rebote que regaló Carrizo, para forzar un penal zonzo de Zanetti y ponerse 2-1 tras el tiro de Botero. Y sobre el final le clavó el tercer clavo al féretro de Argentina: salida rápida desde el fondo, desborde de Botero, centro al área y cabezazo de un Da Rosa que entró solito. Y en el ST sólo hubo más malas noticias para la Selección de Maradona: expulsión de Di María, tres goles más, oooles y ooooles en las tribunas, errores en todas las líneas... Humillación con todas las letras, sí. Si tras el triunfo ante Venezuela Diego había advertido que había cosas que ajustar en el fondo, ahora, claro, no le quedan dudas. Con todos los atenuantes del caso -altura, falta de oxígeno y poco conocimiento entre algunos jugadores-, igual, fue demasiado duro el golpe como para no sacar conclusiones. Y, de paso, bajar un poco aquellos rasgos tan propios de los argentinos que volaban por arriba de los 3.600 metros.